CLÃ DESTINO GASTROBAR – #CDGB

Cala Destino Gastro barEm 2014 , os Irmãos Kleber Christian e William Alexandre resolveram abrir um restaurante Homemade ( feito em casa ) e brewpub em São Paulo.

Entre planejamento e criação de conceitos, os dois foram organizando as ideias e no ano seguinte, 2015, o projeto saiu do papel.

Com a chegada dos cozinheiros Claudio Takeo e Rodrigo Teixeira, a junção da culinária HOMEMADE, a técnica do SOUS VIDE, a desconstrução de alguns pratos, a criação de outros, o aprendizado, aproximação com bebidas artesanais e a manipulação de alimentos sem agrotóxicos ou conservantes, pouco explorada no Brasil, levaram os cozinheiros a definir o nome para o empreendimento muito antes de ter um espaço e estrutura para colocar todas as suas experiências em pratica.

O projeto ganhou o nome de Clã Destino GastroBar (#CDGB).

Os criadores do nome queriam um lugar que fosse um ponto de encontro ( ou um ponto de partida ) para as pessoas se encontrarem, apreciar boa comida, bebida de qualidade, conversar, fazer amigos novos, ouvir musica legal, etc.

 

Localizado no tradicional bairro do Bexiga, a 3 minutos da Av. Brigadeiro Luis Antônio, o #CDGB é mais uma opção gastronômica na região central de São Paulo e o esconderijo perfeito pra quem gosta de comer e beber bem !

O cardápio baseado na culinária HOMEMADE ( feito em casa ) oferece produtos orgânicos, artesanais, charcutaria, embutidos, pães, molhos, etc.

90% do cardápio é produzido pelos próprios cozinheiros do #CDGB, os hambúrgueres são preparados com carnes do mais alto padrão de controle de qualidade,o blend de carnes é harmonioso, feito por quem conhece do assunto, deixando o lanche mais saboroso e com um toque de exclusividade.

O #CDGB oferece opções vegetarianas e veganas bem como os embutidos feitos na casa, a tábua de carnes com pastrami, mortadela, galantine, lombo defumado e bacon é a mais pedida e a mais rica em sabor.
O Cheiro das sobremesas, preparadas na hora, invade o lugar e acaba tornando obrigatório experimentar as delicias mais doces da casa. A decoração é um resumo do que os cozinheiros mais gostam. Skate, grafite, arte em geral, e muita gastronomia, é claro.

Ora rustico, ora moderno, o espaço foi planejado e construído prego a prego, lixa a lixa, pelos próprios cozinheiros com muito carinho, dedicação e baixo investimento, priorizando a reciclagem, o reaproveitamento e deixando o espaço agradável e caótico ao mesmo tempo, com a cara da cidade.

Serviço:
CLÃ DESTINO GASTROBAR – #CDGB
Site: www.facebook.com/cladestino
Endereço: Rua Maria José 423 loja – Bela Vista – SP
Funcionamento: de segunda, terça, quarta e quinta das 17h a 00h
Sexta e sábado das 17h as 00h
Lugares: 30 pessoas sentadas + 10 em pé
Estacionamento: Convenio
Preço/pagamento: Média R$ 50,00 a R$ 100,00
Cartões: Credito / Debito
Banheiro: Masc e Fem
Som: Sim ( ambiente, ao vivo  )
Aceita reserva: Sim

 

 

Parcerias imobiliárias.

Cachorro e GatoA situação que o mercado imobiliário passa atualmente e os altos custos de marketing para divulgação de imóveis em portais imobiliários, tornam a realização de parcerias  uma alternativa ainda mais interessante, e que vem atraindo cada vez mais corretores de imóvel. Não é à toa o grande número de grupos de whatsapp, facebook e linkedin que são formados todos os dias visando atrair corretores para fazer parte de uma “rede de parceiros”.

Muitos corretores ficam receosos em relação a este tema, principalmente quando atuam a pouco tempo no mercado imobiliário. Afinal, quais são as vantagens e desvantagens de se trabalhar desta forma?

Vantagens

1 – O aumento da carteira de produtos. Os corretores passam a oferecer imóveis de parceiros para seus clientes, o que tende a aumentar as chances de se fazer negócio.

2 – Aumento da competitividade. Estando envolvido em uma rede de parceiros, é muito mais fácil que surjam oportunidades de negócio.

3 – Troca de experiências. Ao estar em contato com outros corretores é possível trocar experiências com outros corretores que estão vivenciando os mesmos desafios.

4 – Redução de custos em marketing. Atuando com parcerias, o corretor não fica tão dependente do resultado de anúncios. O que será fundamental é que ele esteja altamente conectado, por meio de celular, email e outros meios de comunicação.

Desvantagens

De forma bem sucinta, a única desvantagem que existe em fazer parcerias é ter que dividir a comissão com outros corretores. De qualquer forma, pode valer muito mais a pena ter uma parte reduzida de mais comissões do que ter 100% de nenhuma comissão.

Além dos pontos positivos e este único negativo, existem outras questões como as que estão abaixo:

Onde encontrar parceiros?

No mercado de trabalho de de forma geral, quase sempre acabamos desenvolvendo alguma afinidade com outros colaboradores da empresa em que trabalhamos. Sendo assim, no mercado imobiliário não é diferente, para corretores que já atuaram em uma ou mais imobiliárias, os primeiros parceiros, normalmente são os corretores com quem já se atuou em conjunto ou que se desenvolveu algum laço de amizade e/ou confiança.

Outra forma comum de se conhecer parceiros é quando um corretor (com um interessado) entra em contato com outro para saber mais informações sobre um determinado imóvel e acabam fechando negócio juntos. Caso tenha corrido tudo bem durante as negociações e tenha havido alguma afinidade, é muito provável que estes façam negócio juntos novamente.

 

Não podemos deixar de falar que grupos de redes sociais como Linkedin e Facebook também são uma forma de encontrar parceiros de negócio.

Como funciona o comissionamento?

Existem algumas forma de se dividir a comissão. A regra primordial deste ponto é a seguinte:

“O combinado nunca sai caro”

Quando você tem a mercadoria e outro corretor tem o cliente, em geral é feito o que se chama de fifty-fifty ou cinquenta-cinquenta, sendo dividida a comissão igualmente para ambos os corretores 50% para cada um.

Outra prática comum é a 2-1-2 ou 2-2-1 que ocorre quando um corretor tem a mercadoria, outro tem um cliente e um terceiro junta essas duas pontas que provavelmente não se conheciam. Neste caso em geral as partes que tem o cliente e a mercadoria ficam cada uma com 2% de comissão e a parte que com 1% de comissão.

Como proceder durante uma negociação envolvendo outro corretores?

A regra básica é transparência e honestidade.

Seja transparente com o seu cliente, ou seja, tanto o proprietário ou comprador devem ser informados de existem outros corretores envolvidos na negociação. O importante é que você esteja disponível durante todo o processo e não deixe tudo na mão do seu parceiro.

Tenha sempre em mente que a realização de parcerias é como tem uma sociedade em um negócio, portanto, escolha bem os seus parceiros e esteja sempre disponível para seus clientes. Mantenha total transparência em relação a forma como a negociação está sendo conduzida.

O ‘Treme-Treme’ da rua Paim.

Esse condomínio, conhecido como Treme-Treme, é um conjunto de prédios na Rua Paim, na Bela Vista/Bexiga, próximo à Praça 14 Bis (que não e aquela da Zona Norte perto do Campo de Marte).

O condomínio , projetado por Aron Kogan, é composto por três blocos cujos nomes foram dados em homenagem as máquinas desenvolvidas por Santos Dumont :

  • Demoiselle
  • 14 Bis
  • Caravelle

Kogan projetou outros edifícios: Racy , São Vito e o Mirante do Vale.

Para quem não sabe, vivem nesse três prédios quase dois mil moradores,  são 27 andares e 499 apartamentos. Todos compartilham o número 235 da rua Paim, na Bela Vista (centro).

O prédio modernista dos anos 1950, ficou conhecido como “treme-treme”  e há duas explicações para o apelido:

  • A estrutura côncavo/convexo se abala com o vento
  • E algumas figuras marginais faziam “tremer” o local.

Veja o que encontrei no blog Prensada! :

Em um dos andares os moradores penduravam linguiças e carne-seca em varais pela extensão do corredor. Quando saímos do elevador, demos de cara com as carnes penduradas….ahahahaha. … Na virada do ano, além da comemoração tradicional, os moradores jogavam as garrafas de champanhe pelas janelas e davam tiros de revolver pro ar. Uma alegria além da imaginação.

A Rua Paim

Luis Soares, 23, trocou o Brooklin, na zona sul, pela Paim para ficar mais perto da loja em que é gerente. Ele alugou há um ano um apartamento e pretende comprar uma unidade em um dos edifícios da rua.

Eu tinha um pouco de medo de andar aqui quando me mudei, mas a rua está bastante tranquila.

A rua Paim foi a campeã em lançamentos em São Paulo nos últimos anos, conforme com apenas 500 metros de extensão, a Paim começa na rua Frei Caneca e desemboca na avenida Nove de Julho, ou vice-versa, ligando vias com fácil acesso para outras regiões da cidade.

A localização estratégica e a infraestrutura do entorno estão embalando a procura por imóveis na área. Nos últimos sete anos, sete residenciais foram lançados na rua e os reflexos desta transformação estão sendo observados agora.

Os apartamentos, em geral, são de um e dois dormitórios com até 70 m² com lazer completo, como piscina e área gourmet, e oferecem serviços como lavanderia e pet center.

Os novos moradores atendem ao perfil compacto dos imóveis: geralmente sao meniscos, jovens, solteiros, que procuram um endereço mais próximo do trabalho bem como o publico GLSBT próprio da região.

No entanto, 70% dos compradores são investidores.

Tal procura fez com que as áreas passíveis de construção fossem quase totalmente compradas. O pouco que restou não tem área suficiente para incorporação.

A chegada dos novos moradores (com a substituição dos velhos prédios e cortiços por projetos de grande porte) mudaram a configuração da via e amenizaram um problema histórico da Paim. Antes marginalizada, a rua está recebendo mais policiamento e movimentação diária.

Para Marcos de Souza, gerente de um restaurante na Paim, a movimentação em torno dos novos prédios atenuou a sensação de insegurança.

 

Alugar imóvel sem dores de cabeça.

Fonte: Fórum Imobiliario.

 

zaznu!É comum surgirem perguntas sobre locação residencial, então achei oportuno fazer um apanhado geral e abrir uma discussão.

Tome as respostas como referências, não como “palavra-final” para qualquer assunto, lembre-se que aqui somos uma comunidade e que as informações são gratuitas: contrate um corretor de imóveis ou um advogado, conforme o caso.

Qual a diferença entre reajuste e aumento do valor do aluguel?

  • Todo contrato de locação residencial deve ter um prazo mínimo de 30 meses. Durante esse período, o valor do aluguel é reajustado anualmente com base em um índice oficial pré definido no contrato, geralmente o IGPM. Não existe achismo: a cada 12 meses o proprietário ou a imobiliária vai aplicar o índice oficial (informação pública). Isso é reajuste. Uma vez cumprido o contrato (30 meses), o proprietário tem o direito de retomar o imóvel e aluga-lo para quem quiser ao preço que quiser (não existe tabela de preço para locação). Nesse momento, caso o inquilino deseje ficar no imóvel, o proprietário pode sugerir um aumento do valor de aluguel, que pode ser de 5%, 10%, 30%, 100%. Na prática, o normal é que ao término dos 30 meses os contratos de locação sejam prorrogados por prazo indeterminado sem aumento de preços, supondo que o valor do aluguel está justo (conforme realidade de mercado). Se o proprietário impuser um aumento fora da realidade vai perder o inquilino e não vai conseguir alugar o imóvel. Portanto, esse é um momento de negociação e deve ser levado em conta que um (proprietário) precisa do outro (inquilino).

Em um contrato de locação de 12 meses o proprietário pode aumentar o aluguel em X%?

  • Não pode. Se o proprietário alugou o imóvel por 12 meses (em contrato) ele perdeu o direito à denúncia vazia (não pode retomar o imóvel, exceto em condições especiais ou após cinco anos ininterruptos de locação) e é obrigado a reajustar o aluguel anualmente pelo IGPM.

O proprietário pode aumentar o aluguel do jeito que quiser?

  • Uma vez cumprido o contrato (30 meses), o proprietário tem o direito de retomar o imóvel e aluga-lo para quem quiser ao preço que quiser (não existe tabela de preço para locação). Nesse momento, caso o inquilino deseje ficar no imóvel, o proprietário pode sugerir um aumento do valor de aluguel, que pode ser de 5%, 10%, 30%, 100%..

Quem é responsável pelo IPTU?

  • Oficialmente falando o IPTU é responsabilidade do proprietário e este é quem vai arcar com as consequências pelo não pagamento (nesse sentido, a prefeitura ignora o inquilino). Porém, nas locações residenciais é comum essa despesa ser transferida para o inquilino e este terá que pagar mensalmente o IPTU parcelado. Para isso acontecer é obrigatório constar uma cláusula no contrato de locação deixando claro a obrigação de pagamento.

O proprietário pode retomar o imóvel a qualquer tempo?

  • Não. O proprietário só pode retomar o imóvel ao fim do contrato (desde que celebrado com prazo mínimo de 30 meses) ou em condições especiais:
  1. no caso de extinção do contrato de trabalho vinculado à locação;
  2. para uso próprio, cônjuge ou companheiro;
  3. para uso residencial de ascendentes ou descendentes que não disponham, de imóveis próprios;
  4. para demolição e edificação;
  5. para realização de obras que aumentem a área construída em pelo menos 20%.

Quem paga as despesas do condomínio?

  • Existem dois tipos de despesas de condomínio: as ordinárias e as extraordinárias.
  1. São despesas ordinárias a energia elétrica, água, salário dos funcionários, material de limpeza, etc., aquilo que é gasto todo mês para manter o condomínio funcionando. Essas despesas devem ser pagas pelo inquilino (salvo disposição em contrário explícita no contrato de locação – caso em que o valor do condomínio já está embutido no valor do aluguel).
  2. São despesas extraordinárias uma grande obra de manutenção do prédio, uma alteração estrutural, a compra de patrimônio (brinquedos para o playground, por exemplo), etc. Essas despesas devem ser pagas pelo proprietário.

Problemas no imóvel (goteiras, infiltrações, rachaduras, etc.)

  • Você tem o direito de viver em um imóvel com condições adequadas de conforto e segurança, já que está pagando por isso. A ocorrência de goteiras, infiltrações, rachaduras, etc. subverte esse direito e esse é um problema que tem que ser imediatamente resolvido pelo proprietário, sob pena de rescisão do contrato entre outras consequências. Se não houver acordo, é necessário contratar um advogado e recorrer à justiça.

Quanto devo pagar de multa por rescindir um contrato de locação?

  • Um valor proporcional ao tempo que você cumpriu do contrato. A multa tem que ser estabelecida em contrato e geralmente é no valor de 3 alugueis. Suponha que em um contrato de 30 meses você cumpriu 18 meses e o aluguel é R$ 1.000,00. Sua multa será = 3*1000*(30-18)/30 = R$ 1.200,00, ou seja, quanto mais você cumpre o contrato, menor a sua multa. Se no exemplo acima você tivesse cumprido 24 meses do contrato, teríamos a seguinte multa = 3*1000*(30-24)/30 = R$ 600,00.

Caixa Econômica vai financiar imóveis de até R$ 3 milhões.

joia-gDo G1, em São Paulo

Valor máximo hoje é de R$ 1,5 milhão.
Novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira (25/7/2016).

As mudanças afetam as operações de crédito no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (que costuma financiar imóveis acima de R$ 750 mil, sem uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS).

A Caixa também vai passar a financiar uma “fatia” maior do valor dos imóveis.

Para compra de imóvel usado, a cota de financiamento sobe de 60% para 70% do valor total. Já na compra de imóvel novo, terreno, construção em terreno próprio e reforma ou ampliação, a cota sobe de 70% para 80%.

O banco informou ainda que, nas operações contratadas com Interveniente Quitante – que são aquelas em que haverá quitação de financiamento com outra instituição financeira – a cota de financiamento subirá de 50% para 70%.

“A CAIXA esclarece que o novo modelo de concessão de crédito, que levará em consideração aspectos de perfil do cliente como rating ou menor quota de financiamento, ainda está em estudo e não tem previsão de data de lançamento”, diz o banco em nota.

Centro Cultural São Paulo.

Fonte: Pedro Katchborian 

Coworking.

Mesmo com o preço caindo nos últimos meses São Paulo tem os imóveis comerciais mais caros do Brasil.  Por isso, quem preferir pode trabalhar em um dos espaços de coworking gratuitos na capital paulistana, em que é possível ter um local tranquilo de trabalho, além de fazer networking e conhecer novas pessoas.

Também conhecido como Centro Cultural Vergueiro o CCSP oferece local tranquilo de trabalho em um dos espaços de coworking gratuitos na capital paulistana.

biblioteca e espaço de coworking em cima Biblioteca CCSP e espaço de coworking. Foto: Reprodução/Facebook

 

Localizado entre as estações Vergueiro e Paraiso do metrô, o Centro Cultural São Paulo tem uma ampla que recebe shows, apresentações de teatro, filmes, mostras e tem um acervo de bibliotecas à disposição.

Além de ser palco de atrações, o CCSP também abriga estudantes e pessoas que buscam um local tranquilo para trabalhar, já que existem várias mesas e internet gratuita para quem precisar. Quem quiser pode relaxar após um longo dia de trabalho no jardim suspenso do Centro.

O espaço fica na Rua Vergueiro, 1000 e pode ser utilizado de terça a sexta, das 10h às 20h, aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.

Dica:Ferramentas Coworking

 

Bela Vista/Bixiga

Cala Destino Gastro barFonte: http://www.saopaulominhacidade.com.br

Em 23 de junho de 1878, o jornal Província de São Paulo anunciava na primeira página “Vendo por propostas todas as matas dos terrenos do Bexiga pertencentes a A. J.L.Braga e Companhia”. Estava dada a largada para o nascimento do bairro mais emblemático da capital, o Bixiga. Nessa época a capital já experimentava o crescimento com a chegada dos imigrantes; os italianos que não toparam a aventura ingrata de colher café no interior se interessaram pelos terrenos e aproveitaram os preços baixos – para ali se mudaram em bando.

Por coincidência, a área era rodeada de ruas estreitas com 60 palmos de largura e aclives que lembravam bem as pequenas aldeias da Itália. A partir de 1890, o bairro experimentou nova onda de crescimento com a chegada de mais imigrantes: portugueses, espanhóis e muitos outros italianos.

Os primeiros registros referentes ao Bixiga são de 1559 e dão conta de uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, cujo dono era o português Antônio Pinto. Décadas mais tarde o local passou a se chamar Chácara das Jabuticabeiras, devido ao grande número de árvores dessa fruta, nas imediações. Já na segunda década do século 18 o local pertencia a Antonio Bexiga. Ao que parece, o proprietário ganhou esse apelido porque fora vítima da varíola – bexiga era o nome popular da doença.

Desde aqueles tempos, um dos traços mais características da Bela Vista é a religiosidade. Sob esse aspecto, o marco do bairro, sem dúvida, é a igreja de Nossa Senhora de Achiropita. Inaugurada pelos devotos em 1925 na Rua 13 de Maio – ainda sem o sino maior, que só chegaria em 1929, doado por Maria Pidone e Maria Nazaro – mas já ostentando no altar uma imagem da milagrosa santa, trazida para o Brasil pelo imigrante calabrês José Falcone.

O ponto alto das atividades da paróquia é a comemoração do dia da santa, 15 de agosto, mas a grande festa de Nossa Senhora de Achiropita se estende tradicionalmente ao longo de todo o mês. Do lado de fora da igreja são colocadas barracas que oferecem comida típica (lingüiça calabresa, provolone, macarronada, fogazzas, polenta, fricazzas e vários doces regionais), enquanto em seu interior é feita a visitação à santa, novena, orações e preparação da procissão.

Em 1948, o industrial Franco Zampari alugou um prédio na Rua Major Diogo e nele instalou o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), a grande semente da agitada vida cultural e noturna do Bixiga, que perdura e cresce a cada dia. Novas casas de espetáculos ali se instalaram, como o Teatro Imprensa, o Oficina, o Sérgio Cardoso, o Ruth Escobar e outros.

Dias do bairro: 1º de outubro e 26 de dezembro

Fonte: Subprefeitura Sé; Bairros paulistanos de A a Z – de Levino Ponciano (editora Senac/São Paulo); Site Google

Jyväskylä University / Alvar Aalto

Fonte: www.archdaily.com.br
© Nico Saieh
© Nico Saieh
  • Arquitetos: Alvar Aalto
  • Ano Projeto: 1959
  • Localização: Jyvaskyla, Finlândia Jyväskylä Finland
  • Fotógrafo: Nico Saieh

Depois da competição para o plano geral, no final de maio de 1951, para o Instituto de Jyväskylä de pedagogia, foram iniciados os trabalhos sobre os planos de cada um dos edifícios individuais que seriam adicionados ao complexo existente. O desenho em U formado pela implantação dos edifícios organiza um espaço central aberto, que recebe um campo de esportes que serve ao conjunto

Casa Esherick / Louis Kahn

Fonte: www.archdaily.com.br
© Ronan Beckerman
© Ronan Beckerman

Um volume monolítico de concreto em meio a um jardim de seis hectares. Uma casa ortogonal de dois andares cuja ordem é rompida pela irregularidade dos panos de vidro, abrindo a casa ao exterior. O exterior de concreto contraste com a natureza ao redor, enquanto os interiores de madeira refazem esse contato.

 

Elie Horn, fundador da Cyrela, se despede do comando.

 

Fonte: Revista EXAME

Empresário fica na diretoria da construtora até o fim de abril; seus dois filhos irão sucedê-lo

LINE SP me liga1

São Paulo – “É difícil a hora do adeus, mas faz parte da vida. Obrigado a todos”. Foi com essas palavras que Elie Horn se despediu do comando da Cyrelaconstrutora fundada por ele há mais de 50 anos.

Durante teleconferência com analistas e investidores, nesta sexta-feira, o empresário participou pela última vez de um evento como diretor presidente da empresa. “Continuo no conselho de administração e estarei sempre presente”, disse durante a apresentação.

A partir de maio, a Cyrela passa a ser comandada em conjunto por Efraim e Raphael Horn, herdeiros e filhos de Elie. O empresário segue como presidente do conselho da construtora.

A nova estrutura reflete um novo momento da empresa. “O processo de sucessão vinha sendo conduzido nos últimos anos. Trata-se de uma transição amadurecida, amparada por uma equipe de executivos capacitada e por um processo de governança corporativa estruturado”, disse a companhia, em comunicado.

Leia mais.

Silver Hut / Toyo Ito

Fonte: www.archdaily.com.br
© Tomio Ohashi. Cortesia de Toyo Ito & Associates
© Tomio Ohashi. Cortesia de Toyo Ito & Associates

Os tradicionais elementos de construção japoneses -peles de papel, paredes móveis- são as referências do projeto. O uso de telas perfuradas e transparentes entra em jogo com a luminosidade natural. O alumínio perfurado apresenta a potencialidade e efeitos desses elementos tão recorrentes das obras japonesas.

 

David S. Ingalls Skating Rink / Eero Saarinen

Fonte: www.archdaily.com.br
© flickr ryan_d_cole
© flickr ryan_d_cole
  • Arquitetos: Eero Saarinen
  • Ano Projeto: 1958
  • Localização: New Haven, Connecticut, USA New Haven United States of America

Um ginásio de hóquei de planta retangular simples, com 61 metros de comprimento por 25,9 de largura, tem sua cobertura como ponto característico. É carinhosamente conhecido como a Baleia de Yale (the Yale Whale).

 

Reaproveitamento total da água

Reuso de aguaFonte: O Dia, Cristiane Campos, 05/jan/2014
Para acabar com o desperdício de água potável, o Senado analisa projeto de lei para incentivar condomínios residenciais e comerciais, além de prédios públicos, a implantar sistemas de coleta, armazenagem e uso de águas pluviais. O projeto prevê a redução de 50% na taxa do serviço público de drenagem pluvial urbana para os edifícios e casas que tiverem sistema de captação de água da chuva. Além disso, propõe a criação de programas para incentivar a adoção de medidas para acabar com vazamentos na rede de abastecimento, e a instalação de dispositivos que economizam água, como bacias sanitárias de volume reduzido de descarga.
Enquanto o tema é tratado pelo Legislativo, construtoras do Rio já saíram na frente, adotando medidas neste sentido.
A Pinto de Almeida, por exemplo, conta com um Comitê de Sustentabilidade, que define as iniciativas sustentáveis que serão incorporadas nos projetos. E a água das chuvas é reaproveitada para a limpeza das áreas comuns e rega dos jardins do condomínio. O residencial Portal de Itaipu, lançado em 2011, foi o primeiro a adotar a iniciativa, que agora se estende aos projetos atuais.
“Hoje, além de uma boa planta e qualidade no acabamento dos imóveis, a preocupação com o meio ambiente é um dos itens relevantes para a concepção dos novos projetos. O consumidor está mais consciente e a opção por empreendimentos que ofereçam serviços ecologicamente sustentáveis é um diferencial”, afirma Naum Ryfer, diretor da Pinto de Almeida.
Uso para lavar carros e limpar pisos
A Cury é outra construtora que adotou a reutilização das águas da chuva para uso nas áreas comuns dos condomínios em seus empreendimentos. Os projetos Mérito Engenho Novo, Estação Zona Norte, Completo Campo Grande, Dez Rocha Miranda e Completo Zona Norte contam com caixas coletoras para a captação. A água captada é usada para limpeza de pisos e calçadas, lavagem de carros e irrigação das áreas verdes.
O mesmo vai ocorrer no residencial Bella Vita, da Vitale, em Madureira. O empreendimento também terá reservatório para águas pluviais. Outras construtoras que já adotam o sistema de captação de água da chuva em seus projetos residenciais são a Calçada, a Leduca e a Calper.

Morar no Brasil é ‘sonho’ internacional

BrasilFonte: O Estado de São Paulo, Lucas de Abreu Maia e Rodrigo Burgarelli, 11/jan/2014

País está entre os 12 mais cobiçados para se mudar em pesquisa feita com 65 países e foi citado em dois terços das nacionalidades estudadas

O Brasil é um dos 12 países mais cobiçados para se morar, segundo uma série de pesquisas feitas em 65 nações pelo WIN – coletivo dos principais institutos de pesquisa do mundo – e tabulada pelo Estadão Dados. O crescimento econômico na última década, aliado à boa imagem cultural do País no exterior, fizeram com que o Brasil fosse citado como destino dos sonhos por moradores de dois em cada três países onde foi feito o estudo.
Na lista dos destinos mais cobiçados por quem não está feliz na terra natal, o Brasil é o único da América Latina, o único Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, China e Índia) e a única nação ocidental em desenvolvimento. As pesquisas foram feitas no fim do ano passado e ouviram mais de 66 mil pessoas ao redor do globo. Elas foram questionadas se gostariam de morar no exterior se, hipoteticamente, não tivessem problemas como mudanças ou vistos e qual local elas escolheriam. Por isso, os resultados dizem mais sobre a imagem dos destinos mencionados do que com imigrantes em potencial.
Se esse desejo virasse realidade, o Brasil receberia em torno de 78 milhões de imigrantes nesse cenário hipotético. Mas, em um mundo sem fronteiras, a população do País diminuiria – 94 milhões de brasileiros se mudariam para outras nações, se pudessem. Ainda assim, 53% dos brasileiros não desejam emigrar, porcentual acima da media mundial.
Quem mais tem vontade de vir para o Brasil são os argentinos: 6% se mudariam para cá se tivessem a chance. O Brasil também está entre os cinco mais cobiçados por peruanos e mexicanos. Mas não são apenas latinos que gostariam de viver aqui. Os portugueses acham o Brasil mais atrativo do que a Alemanha, os italianos o preferem à França, os australianos o consideram o segundo país mais desejável, os libaneses o colocam em posição tão alta quanto a Suíça e até no longínquo Azerbaijão o Brasil aparece entre os quatro destinos mais sonhados, na frente até dos Estados Unidos.
Liderança. Os EUA são, previsivelmente, o destino mais desejado por quem quer imigrar no mundo. O ranking segue com outros países ricos, como Canadá, Austrália e nações da Europa ocidental. Quebram a hegemonia das grandes potências apenas Brasil, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos – os dois últimos, não por acaso, países de renda alta por causa do petróleo e destino desejado principalmente por muçulmanos. De todos esses países, o único que não tem histórico recente de imigração considerável é justamente o Brasil.
Para Alberto Pfeifer, professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), os entrevistados possivelmente deram respostas utópicas. “Em um mundo em que não houver barreiras, lógico que muita gente gostaria de morar na zona sul do Rio.” Ainda assim, ele defende que o crescimento econômico dos anos 2000 foi crucial para “colocar o País no mapa da imigração”.
A diplomata Liliam Chagas de Moura estuda o chamado “soft power” brasileiro – a capacidade de um país de exercer influência por meio de sua cultura e hábitos políticos. “Temos uma cultura diversa e riquíssima, somos uma democracia e somos reconhecidos em nossa política externa por ser um país pacífico”, diz, acrescentando que essas características definem a “marca Brasil” no exterior. “Já morei em diversos países e, ao nos apresentarmos como brasileiros, recebemos uma empatia imediata.”
Foi essa empatia que atraiu a portuguesa Sara Mendonça, de 26 anos. Ela é gerente de marcas e se identificou com o País ao fazer intercâmbio no Rio. Há seis meses, ela se mudou definitivamente para Campinas.
“No momento, aqui tem muito mais oportunidades do que a Europa. Ganha-se melhor”, diz Sara, que antes morava na Espanha. Ela conta que perdeu um pouco da qualidade de vida, mas pensa em ficar alguns anos mais. “Não penso em ficar para sempre. Quero ficar até a situação na Europa melhorar ou a do Brasil piorar.”

 

A leste de Londres: de área decadente a polo de criação

Fonte: O Globo, 03/jan/2014

Quarenta anos atrás, ninguém diria que a degradada região industrial que se estende de Hackney Wick e Fish Island a Stratford, a leste da capital britânica, se tornaria um dos maiores celeiros de artistas do mundo. Desde então, os antigos armazéns, fábricas e edifícios abandonados desta que já foi uma das áreas mais pobres do Reino Unido e ostentou os piores indicadores sociais do país tornaram-se endereço de artistas britânicos e estrangeiros, com galerias de arte compartilhando espaço com oficinas mecânicas, portões de metal desgastado pela ferrugem, entulho e pichações.

HW 1HW 2

 
Não há estatísticas oficiais, mas a estimativa dos locais é de que há pelo menos dois mil profissionais estabelecidos ali, num dos perímetros urbanos de maior concentração de artistas da Europa, onde nomes importantes da cena contemporânea britânica fizeram ou ainda fazem suas carreiras.
 
Nos últimos anos, novos espaços de criação deram mais um impulso à área, como a galeria de arte Stour Space, fundada há três anos, e o teatro The Yard, construído com restos de estruturas das Olimpíadas. O movimento já é uma extensão da ocupação do leste de Londres pela comunidade artística. Até bem pouco tempo, a moda era a Old Street, na extremidade de Shoreditch. Expulsos pela especulação imobiliária, os artistas foram estendendo as fronteiras dos seus domínios. Aos poucos, eles próprios, que se queixam dos altos preços, também vão removendo a comunidade tradicional do bairro, que já não tem mais como ficar.
 
– Todos vieram para cá. Estamos quase num ponto de saturação – conta a artista plástica Joanna Hughes, dona da galeria Mother Studios, que reúne 44 ateliês de 60 artistas diferentes em um prédio da década de 1930.
 
Organização apoia artistas
 
Os pioneiros da renovação da área foram Jonathan Harvey e David Panton. Recém-saídos da faculdade de Artes, há 40 anos, eles fundaram em 1972 a ACME Studios, uma organização sem fins lucrativos para ajudar os artistas a encontrar espaços por que possam pagar. Com 552 estúdios e programas de residência nacional e internacional, a entidade já apoiou cinco mil artistas, como a escultora Rachel Whiteread (um dos destaques da galeria Gagosian), primeira mulher a receber o Prêmio Turner, em 1993, e Grayson Perry, vencedor da premiação dez anos depois.
 
A história da ACME, que acabou por se misturar com o desenvolvimento da área, foi documentada durante as suas quatro décadas de existência e está em exibição na galeria White Chapel até o dia 14 de fevereiro.
 
– Seria inimaginável, naquela época, em meio à depressão, pensar que este seria um dos maiores centros de produção artística do mundo. Apoiamos muitos artistas de grande qualidade, sendo que oito deles ganharam o prestigiado Prêmio Turner – afirma Jonathan Harvey, um dos maiores especialistas no desenvolvimento artístico da região, para quem a migração para um novo centro artístico cada vez mais ao leste de Londres foi determinante para a produção do país.
 
A galeria Stour Space, que chegou quando a área já estava consolidada como polo artístico, foi aberta à beira do canal, com vista para o gigantesco estádio construído no parque olímpico de Stratford, o empreendimento mais caro das Olimpíadas de Londres. O local, que ocupa um dos antigos armazéns, esteve prestes a ser despejado pela especulação imobiliária pós-olímpica e agora, com a ajuda dos artistas e da comunidade, está de olho nos três prédios vizinhos, que hoje abrigam 144 estúdios.
 
O amplo galpão central é dividido entre 24 ateliês compartilhados por 44 profissionais e um grande espaço para mostras, além do café debruçado sobre o canal. Caine Crawford, um dos fundadores do espaço, afirma receber cerca de mil visitantes somente aos sábados. Professor de arquitetura, ele leva experimentos bem e malsucedidos dos alunos para o mundo das artes. E é o responsável pelas transformações do espaço de exibições a cada novo evento – neste início de ano, os artistas da galeria, que estão entre os melhores nomes da comunidade de Hackney Wick, têm direito a uma coletiva.
 
– Colocamos e tiramos paredes. Nada é igual, nunca. Um artista importante me perguntou se poderíamos pendurar uma cama lá no teto. Antes mesmo de refletir sobre o assunto, concordei na hora. E deu muito certo – diz Crawford, apontando para o alto.
 
Teatro produz talentos locais
 
No teatro The Yard, os restos de estruturas dos Jogos foram usados para montar a arquibancada, com capacidade para 110 espectadores, e no restante dos espaços da antiga casa, que divide o pátio com duas oficinas. A chegada do teatro não deixou de causar tensão nos locais, desconfiados de que estariam sendo engolidos pelas novas tribos que desembarcam sem cessar na região.
 
– Investimos na participação da comunidade, que se apresenta aqui e assiste a nossos espetáculos. Esta é uma obsessão do Jay Miller, idealizador do projeto: ingressos a preços razoáveis – diz Lucy Oliver-Harrison, da equipe do teatro.
 
Jay conta que queria remover as fronteiras erguidas pela especulação imobiliária londrina do mundo da criação:
 
– A arte é um negócio, e temos que aceitar isso. Mas queria dar ao projeto uma vertente social importante.
 
Com subsídios da administração regional, o empreendimento tem receita própria, que vem também do bar do teatro . O que passou da conta, como a reforma do telhado para dar o isolamento necessário ao teatro durante o inverno, saiu de uma operação bem-sucedida de crowdfunding.
 
O Yard realizou 82 novas pequenas produções desde que abriu as portas. Muitos talentos saem do próprio bairro, que não só tem recebido, mas produzido seus novos artistas. Este foi o caso de Michaela Cole, que montou e apresentou ali sua primeira peça. Pouco tempo depois, sua produção recebeu prêmios importantes.
 
– Ela ainda não conseguiu espaço na agenda para voltar ao palco do Yard – conta Lucy.

Chinesa CTF entra no Cidade Matarazzo

Hospital Humberto Primo.Fonte: Valor Econômico, Chiara Quintão, 15/jan/2014
A holding chinesa Chow Tai Fook Enterprises Limited (CTF) Development fechou seu primeiro investimento imobiliário no Brasil. A chegada se deu por meio da compra de 35% do projeto Cidade Matarazzo, em desenvolvimento pelo Grupo Allard no local onde funcionou o Hospital Humberto I, nas proximidades da Avenida Paulista, em São Paulo.
A CTF, sediada em Hong Kong, fez aportes de R$ 165 milhões para ingressar no projeto. Trata-se do primeiro investimento chinês expressivo em um empreendimento imobiliário desenvolvido no Brasil. O Grupo Allard ficará com a fatia majoritária de 65% do Cidade Matarazzo. O projeto é o único investimento do grupo francês no país.
O Cidade Matarazzo terá Valor Geral de Vendas (VGV) superior a R$ 1,6 bilhão, conforme o diretor-geral do grupo Allard no Brasil, Eduardo Machado. Trata-se de empreendimento de uso misto de alto padrão, com área destinada ao varejo no edifício em que funcionava o hospital. Na edificação destinada, anteriormente, à maternidade, será desenvolvido um hotel. Uma torre também será erguida no terreno, mas detalhes sobre seu potencial uso não são divulgados.
Há expectativa de que as licenças para o projeto sejam aprovadas pelos órgãos reguladores no segundo semestre de 2014. O prazo estimado pelo representante do Grupo Allard para a conclusão do desenvolvimento do Cidade Matarazzo é de dois anos e meio a três anos após a obtenção das licenças.
O projeto terá área computável de 65 mil m2 a 70 mil m2. “Parte do portfólio do projeto poderá ser vendida”, conta Machado.
O Grupo Allard comprou o terreno de 27 mil m2 por R$ 117,5 milhões, em 2011, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). O Hospital Humberto Primo, também conhecido como Hospital Matarazzo, funcionou no local de 1904 a 1994. As construções do local são tombadas, o que torna o desenvolvimento do projeto mais complexo do que uma incorporação tradicional.
Desde a compra do terreno, em 2011, as atenções do Grupo Allard em relação ao Cidade Matarazzo se voltaram para conversas com o Conselho de Defesa do Patrimônio Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) e associações de bairro, além da definição dos contornos do projeto a ser desenvolvido.
Uma ação civil pública que não permitia novas construções no local foi extinta, e um termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado pelo Grupo Allard em maio de 2012.
Definida essa etapa, o Grupo Allard partiu para a busca de um novo sócio para o Cidade Matarazzo no segundo semestre de 2012. De acordo com Machado, grupos locais e internacionais se interessaram pelo projeto e, na definição do novo sócio, pesou a experiência da CTF na área imobiliária, assim como o portfólio diversificado de produtos.
O martelo foi batido em maio do ano passado, e o contrato assinado em novembro, após período de due dilligence (auditoria de dados). Desde então, foi definida a estruturação do conselho de administração do Cidade Matarazzo. O Grupo Allard ficou com quatro assentos – incluindo o de presidente, ocupado por Alexandre Allard, criador do grupo -, e a CTF, com os outros dois.
Do ponto de vista da necessidade de capital, não será preciso buscar mais um sócio para o Cidade Matarazzo, de acordo com o presidente do Grupo Allard no Brasil. Parcerias poderão ocorrer para demandas específicas.

Poupança bate renda fixa com nova Selic

zaznu!

Fonte: O Estado de São Paulo, 16/jan/2014

A elevação em 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros (Selic) – para 10,50% ao ano – retomou a atratividade da poupança frente à maioria dos fundos de renda fixa.
Segundo estudo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os fundos só ganham da caderneta a taxas de administração anuais mais baixas – 0,50%, 1% com resgate após seis meses ou 1,5% no longo prazo. A partir de 2%, a poupança tem maior rentabilidade do que os fundos, independ
entemente do prazo de resgate.
“Pelo fato de não ter incidência do Imposto de Renda nem taxa de administração, a poupança só deixa de ser interessante em fundos com taxas muito baixas, a que têm acesso apenas investidores de grande porte, que aplicam a partir de R$ 50 mil”, explica Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor de Estudos Econômicos da Anefac. O investidor comum, segundo ele, costuma obter taxas a partir de 2,5% ao ano.
A caderneta havia perdido parte de sua atratividade na última elevação da Selic, em novembro do ano passado, que aumentara a taxa básica de juros para 10% ao ano – o que conferiu novo fôlego à renda fixa.
Na simulação da Anefac, com o novo patamar da Selic, a poupança rende 0,59% ao mês e 7,31% ao ano (6,17% mais a Taxa Referencial). Assim, um investimento de R$ 10 mil vai valer, ao fim de um ano, R$ 10.731. A mesma aplicação em um fundo com taxa de 1,5% pagaria menos ao investidor, totalizando R$ 10.706.
Para Oliveira, novas altas da Selic, no entanto, devem conferir mais atratividade aos fundos frente à caderneta. “De qualquer forma, a tendência este ano é que a poupança ganhe da inflação, pois vai render acima de 7%”, diz.
No fim de agosto do ano passado, a Selic chegou a 9% ao ano, igualando os rendimentos das poupanças antiga e nova. Com a Selic maior do que 8,5%, ambas as cadernetas rendem 0,50% ao mês (6,17% ao ano) mais a variação da Taxa Referencial (TR).
Em 2013, apesar de ter tido captação líquida recorde, de R$ 71 bilhões, o rendimento da nova caderneta ficou em 5,67% – abaixo da inflação oficial, o IPCA, que foi de 5,91%.

O apartamento mais caro do Brasil

Calçada-de-ipanemaFonte: Isto É Dinheiro, Dinheiro na Semana, 16/jan
Se você acha que a valorização imobiliária havia chegado ao limite, aí vai uma notícia. Na terça-feira 7, um apartamento de 600m² em Ipanema, no Rio, foi colocado à venda por R$ 66 milhões. Trata-se do imóvel mais caro do Brasil, no gênero. Detalhe: em 24 horas o anúncio saiu do ar, possivelmente porque o imóvel foi vendido.

Tecnisa tem R$ 2 bi como patamar de lançamentos.

Crescimento organicoFonte: Valor Econômico, Chiara Quintão, 17/jan
Após fechar 2013 como o ano que marcou sua guinada, a Tecnisa está otimista em relação a 2014. “O ano passado foi fantástico e marcou a recuperação da empresa, com realização de boa parte dos ajustes necessários. Em 2014, mantemos o otimismo”, diz o diretor financeiro e de relações com investidores da incorporadora, Vasco Barcellos. Segundo ele, a Tecnisa continua aprimorando a execução dos projetos e “fazendo melhores negócios”.
A incorporadora não tem meta de lançamentos, mas, de acordo com Barcellos, o patamar “ótimo” é de R$ 2 bilhões ao ano. Em 2013, a Tecnisa lançou R$ 1,88 bilhão, 86% acima do Valor Geral de Vendas (VGV) registrado em 2012. O Jardim das Perdizes, maior projeto desenvolvido pela Tecnisa, respondeu por dois terços do VGV lançado pela empresa no ano passado.
Conforme o diretor de relações com investidores, com o lançamento do Jardim das Perdizes, foi possível evitar a concentração elevada de novos projetos no quarto trimestre, como é comum no setor. “Isso contribui para melhor alocação de recursos e ajuda na execução”, conta Barcellos. A Tecnisa lançou R$ 262 milhões no quarto trimestre.
No ano passado, as vendas contratadas líquidas da incorporadora somaram R$ 1,762 bilhão, 61% acima do VGV comercializado em 2012. No quarto trimestre, a companhia vendeu R$ 1,093 bilhão. A velocidade de vendas medida pelo indicador VSO foi de 45% em 2013.
As vendas líquidas da companhia foram prejudicadas pelo elevado volume de distratos registrado no ano passado, em decorrência de mais entregas de obras que tiveram atraso no cumprimento dos cronogramas. A empresa registrou distratos de R$ 116 milhões no trimestre e de R$ 500 milhões no ano. “O volume de distratos foi recorde em 2013. A tendência é que o número caia neste ano”, diz o diretor de relações com investidores.
As entregas cresceram 64%, para R$ 1,394 bilhão em 2013. Os estoques, no fim de 2013, totalizavam R$ 2,248 milhões, o equivalente a dois meses de vendas.
O banco de terrenos da Tecnisa corresponde ao VGV potencial de R$ 6,86 bilhões, com participação do Jardim das Perdizes de cerca de R$ 2 bilhões. Atualmente, a incorporadora tem R$ 388 milhões em produtos aprovados em São Paulo. Os projetos dos empreendimentos residenciais e comerciais previstos para a segunda fase do Jardim das Perdizes estão em fase de aprovação.
A parcela do Jardim das Perdizes nos lançamentos do ano vai depender das licenças a serem obtidas. No segmento residencial, as unidades residenciais dos empreendimentos do Jardim das Perdizes em fase de aprovação têm de 50 m2 a 80 m2. No comercial, a empresa busca licenças para um hotel, uma torre de grandes lajes corporativas e outra de salas. O início do lançamento da segunda fase poderá ocorrer no primeiro semestre.

Yale Center for British Art / Louis Kahn

Fonte: www.archdaily.com.br
© flickr joevare
© flickr joevare
  • Arquitetos: Louis Kahn
  • Ano Projeto: 1974
  • Localização: New Haven, USA New Haven United States of America

Uma mudança de materiais e de escala marca a transição entre o exterior e interior. Da opacidade metálica exterior à luminosidade e naturalidade da madeira interior. Uma cobertura de acesso e um alto pátio interior fazem a transição. A estrutura de concreto armado aparente, visível por todo o edifício, é o elemento que lhe dá unidade e carácter.

 

As perspectivas da USP para o mercado imobiliário em 2014.

Núcleo de Real Estate da USP fala de preços, perfil e vendas de imóveis no ano que vem.

Fonte: Atualizado: 10/12/2013 12:48 | Por InfoMoney, InfoMoney 

1 – Preços dos imóveis devem cair em algumas regiões.

De acordo com o relatório do Comitê, divulgado na última quinta-feira (5), em 2014, os preços dos imóveis devem cair em algumas regiões do país. A queda deve ser observada, especialmente, nas capitais onde os estoques de imóveis são muito altos, em relação à demanda. Como exemplos, o relatório cita as cidades de Manaus, onde o estoque é aproximadamente três vezes maior que a demanda; Salvador, que tem estoque perto de 2,7 vezes a demanda; além de Brasília, Vitória (ES) e de algumas cidades do Centro-Oeste, que já estariam mostrando quedas de preços devido ao excesso de estoque contra a demanda e também pelo fato de que algumas empresas estariam abandonando esses mercados e liquidando estoques.


2 – São Paulo e Rio de Janeiro, contudo, devem continuar observando alta.

Ainda que uma parte das cidades brasileiras observem quedas nos preços em 2014 e, na média nacional, a maior parte dos membros do Comitê acredita que os valores dos imóveis deverão variar em taxa equivalente ou ligeiramente inferior à observada em 2013, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro não devem acompanhar tal comportamento.

Em São Paulo, os preços devem sofrer o impacto do Plano Diretor Estratégico. O comitê acredita que os preços dos terrenos na capital paulista podem sofrer crescimento acentuado, o que, combinado com o novo patamar de outorga onerosa (pelo crescimento expressivo dos valores dos terrenos na planta geral de valores – valor venal) deve impactar pra cima os preços dos lançamentos.

Já no Rio de Janeiro, o bloqueio de aprovações em áreas de expansão da cidade é um dos fatores do encarecimento. “A escassez de áreas para novos empreendimentos pode provocar aumento de preços de terrenos, impulsionando os preços dos imóveis no lançamento, que acabam servindo de benchmark para o mercado.”

3 – No geral, os preços dos terrenos devem continuar impactando os preços dos imóveis.

No geral, quando se fala dos fatores que mais influenciam os preços dos imóveis, em 2014, a combinação de terrenos e outorgas onerosas devem continuar sendo os mais expressivos na formação dos preços. Em seguida, de acordo com o relatório, aparecem: custos de construção, custos do capital investido (efeito da taxa referencial de juros para cima), margens de segurança na formação dos preços ofertados e crescimento das margens de resultado dos empreendedores.

Para este ano, a análise ficou da seguinte forma: 66% dos consultados creditam a alta dos preços dos imóveis em 2013 aos fatores estruturais (terrenos, outorgas onerosas e custos de construção); 17% responsabilizam a imposição de margens de segurança; 11% dizem que foram os custos do capital investido e 6% opinam que as margens de resultado foram as responsáveis pelo aumento dos preços este ano.

LINE SP -  me liga 11 3147-0215

4 – Perfil dos imóveis não deve mudar.

Segundo 97% dos consultados para a elaboração do relatório, o perfil dos imóveis lançados em 2014 devem manter as mesmas características apuradas em 2013, “com eventual ajuste para baixo”. Ainda de acordo com o documento, a alternativa de diminuir o tamanho das unidades, para ajustar o preço do imóvel à capacidade de pagamento do mercado, estaria se esgotando.

Entretanto, há evidências de que em grandes centros metropolitanos, os produtos menores não devem desaparecer. Isso porque eles seriam necessários para atender à formação de famílias com menor número de filhos e do crescente número de idosos buscando modelos mais adequados ao momento de vida.

Por outro lado, em localizações mais afastadas dos pólos de trabalho verifica-se a tendência de imóveis com dimensões mais confortáveis. Isso também acontece em cidades satélites nas regiões metropolitanas e em cidades conhecidas como dormitórios, como é o caso de Guarulhos em São Paulo.

5 – Velocidade das vendas deve ser mais moderada.

Conforme o relatório, a velocidade de absorção dos empreendimentos residenciais, em 2014, acompanhará o desempenho de 2013, com viés para baixo. O motivo é que muitas empresas têm optado por vendas mais lentas e preços mais sustentáveis.

No que diz respeito à oferta em número de unidades, o documento também aposta em padrão equivalente a 2013. A ressalva seria a cidade de São Paulo, que pode apresentar contração por conta dos preços dos terrenos da reação dos empreendedores ao Plano Diretor estratégico.

Já sobre a demanda, 75% dos consultados opinam que a busca por imóveis residenciais em 2014 manterá padrão equivalente ao crescimento populacional.

6 – Crédito imobiliário deverá espelhar 2013.

Por fim, as previsões para o crédito imobiliário para aquisição é de que a busca, no ano que vem, deve continuar no mesmo patamar de 2013. Segundo os corretores, a proporção de transações percebidas no mercado é de um para três .

Tower of Winds / Toyo Ito

Fonte: www.archdaily.com.br
© Tomio Ohashi
© Tomio Ohashi

Com a combinação entre um revestimento de painéis de alumínio perfurado e iluminação, o edifício ganha duas imagens bastantes distintas ao longo do dia. Durante o dia, sua superfície reflexiva, que cobre o núcleo de aço, reflete a cidade. À noite, a torre transforma-se em um jogo de luzes que traduz o som e o vento no ambiente. São 1300 lâmpadas, 12 anéis de neon e 30 holofotes alocados na base da torre.

 

Bagsværd Church / Jørn Utzon

Fonte: www.archdaily.com.br
© Flickr seier + seier
© Flickr seier + seier

  • Arquitetos: Jørn Utzon
  • Ano Projeto: 1976
  • Localização: 2880 Bagsværd, Dinamarca, Bagsværd, Dinamarca

O que se vê não é o que é, ou o exterior é o exterior enquanto o interior é interior, ou a pele não reflete a forma dos órgãos. Esses são alguns problemas correntes da Arquitetura que esta obra procurou superar. O exterior ortogonal e ‘industrializado’ entra em forte debate com o interior curvo e ‘artesanal’. O primeiro dialoga com o meio urbano; o segundo, com a igreja, seus fiéis, seus usos e funções.

 

Haas Haus / Hans Hollein

Fonte: ww.archdaily.com.br
AD Classics: Haas Haus
  • Arquitetos: Hans Hollein
  • Ano Projeto: 1990
  • Localização: Viena Aústria

O vidro espelhado da fachada reflete os contornos da Catedral de St. Sthepen à sua frente. O edifício procura ser discreto, ainda que com forte presença urbana. A pedra e o vidro marcam essa dualidade.

 

Teto para comprar imóvel com FGTS sobe para R$ 750 mil

Fonte: Jornal do Brasil
Hoje às 17h11 – Atualizada hoje às 17h19

A decisão, anunciada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), também eleva o teto dos preços dos imóveis que podem ser comprados com uso do FGTS de R$ 500 mil para R$ 650 mil nos demais estados do país.

Em março de 2009 foi a última vez em que o limite de imóvel que pode ser financiado dentro das regras do SFH subiu, passando de R$ 350 mil para até R$ 500 mil.

Casa Lota de Macedo Soares / Sérgio Bernardes

Fonte: www.archdaily.com.br
© AA, n. 90
© AA, n. 90
  • Arquitetos: Sérgio Bernardes
  • Ano Projeto: 1951
  • Localização: Samambaia, Petrópolis, RJ Petrópolis Brazil

Em 1951, o arquiteto carioca Sérgio Bernardes, então com apenas 32 anos de idade, projeta uma residência que se destaca por sua singularidade no panorama arquitetônico brasileiro. Em estrutura e telhas metálicas, muito leves, era vedada por pedra bruta, vidro e tijolo. A cobertura original era em sapê, resultando numa mistura de materiais inusitada para a modernidade arquitetônica da época.

 

Cinco empresas do mercado imobiliário correm o risco de ter problemas de liquidez

Segundo a agência de classificação de risco Moodys, Brookfield, Even, PDG, Rossi Residencial e Viver podem não pagar suas dívidas nos próximos anos.

Fonte: PINI web

A agência de classificação de risco Moody’s publicou nesta terça-feira (30/8) um novo relatório com as empresas em situação mais delicada com relação a capacidade de pagar suas dívidas no Brasil nos próximos anos. Das nove empresas citadas, cinco são do mercado imobiliário.
A liquidez das empresas brasileiras não financeiras teve uma pequena melhora no ano passado, diz a Moody’s Investors Service em um novo relatório. Cerca de 57% das empresas com rating da Moody’s B3 ou acima disso tiveram risco de liquidez baixo ou médio no fim de 2012, comparadas com 52% no ano anterior. Essas empresas agora têm liquidez suficiente para cobrir pelo menos 150% da dívida com vencimento nos próximos 12 meses.
“Diante do fraco desempenho dos resultados do ano passado, a maioria das empresas administrou a liquidez reduzindo os dividendos e postergando investimentos ou outras necessidades de caixa para amortizar as dívidas de curto prazo e evitar a dependência de fontes externas de financiamento.” diz Cristiane Spercel, Assistant Vice President da Moody’s e co-autora do relatório. Mesmo assim o relatório ainda mostrou que existem empresas em situação de risco. Confira as análises sobre as empresas que correm risco de liquidez no mercado imobiliário:

Brookfield.

Segundo os cálculos e estimativas da agência, a liquidez disponível nos próximos dois anos cobrem apenas 39% das dívidas a vencer no mesmo período e 64% para 12 meses. A geração de caixa livre em 2012 foi negativa em 1,027 bilhão de reais. As ações têm queda de 38,3% em 2013. A Moody’s pondera que os contratos com o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) garantem 3,6 bilhões de reais para a empresa, valor suficiente para cobrir os projetos em andamento.

Even.

Os recursos disponíveis nos próximos 24 meses garantem o pagamento de 59% das dívidas a vencer no mesmo período e 145% em 12 meses. A geração de caixa livre da empresa no ano passado foi de apenas 12 milhões de reais. O rating da empresa está em Ba3, com perspectiva estável. As ações têm desempenho estável em 2013.

PDG.

A construtora, que tem o rating Ba3 com perspectiva negativa, também tem um nível alto de risco de disponibilidade de caixa para honrar os pagamentos em 12 a 24 meses. A liquidez disponível para os próximos 24 meses cobre 65% das dívidas a vencer no período e 103% quando considerado o período de 12 meses. O fluxo de caixa da empresa foi negativo em 1,461 bilhão de reais em 2012. As ações têm queda de quase 31% em 2013.
A agência ressalta, contudo, que a fraca geração de caixa tem sido sustentada pela disponibilidade adequada de projetos sob o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e pelo apoio dos acionistas, que capitalizaram a empresa com 800 milhões de reais no terceiro trimestre de 2012.

Rossi Residencial.

De acordo com as estimativas da agência, o caixa disponível nos próximos 24 meses só é suficiente para cobrir 37% das dívidas a vencer no mesmo período e 60% em 12 meses. A geração de fluxo de caixa livre em 2012 foi negativa em 759 milhões de reais. A nota com a Moody’s é Ba2 e a perspectiva negativa. As ações da Rossi têm queda de 28% em 2013.
“O fraco perfil de liquidez da Rossi reflete a alta alavancagem e a baixa geração de caixa. O risco de refinanciamento é amplamente mitigado pela disponibilidade de empréstimos por meio do SFH e o apoio constante dos acionistas que aumentaram o capital em 500 milhões de reais durante o quarto trimestre de 2012”, pondera a Moody’s.

Viver.

Com o rating B3 e perspectiva negativa, a construtora possui recursos nos próximos 24 meses capazes de cobrir 89% das dívidas no mesmo período e 68% em 12 meses. A geração de fluxo de caixa livre em 2012 foi negativa em 105 milhões de reais. As ações têm desempenho estável em 2013.
A Moody’s ressalta que, atualmente, a liquidez da Viver é fraca e terminou 2012 com apenas 183 milhões de reais em dinheiro. A empresa possui cerca de 300 milhões de reais em empréstimos aprovados junto ao SFH que cobrem aproximadamente 80% dos projetos em andamento.

A Inacreditável Densidade Urbana de Hong Kong

Fonte:http://www.engenhariacivil.com
2 Julho, 2013.
Densidade Urbana de Hong KongA cidade de Hong Kong tem uma das mais altas densidades populacionais do planeta e uma dinâmica urbana de extrema complexidade. Foi esta realidade que o fotógrafo alemão  Michael Wolf retratou na série fotográfica “arquitetura de densidade“, capturando imagens de dezenas de fachadas de edifícios residenciais, comerciais e industriais onde é possível reconhecer o desenvolvimento urbano extremo e as relações entre o espaço privado, anonimato e individualidade.

Nota: O livro de Michael Wolf “Architecture Of Density (the Outside Volume Of Hong Kong Inside/outside)” pode ser comprado através livraria Amazon.

Imagens: Michael Wolf Fonte: Michael Wolf

Continuar lendo

Casa do filme “Curtindo a Vida Adoidado” está à venda por R$ 3,5 milhões

Fonte InfoMoney
Por Luiza Belloni Veronesi 

A casa possui quatro quartos, três banheiros e a conhecida garagem fechada por vidros, que guardava a Ferrari do filme de 1986

SÃO PAULO – A famosa casa da família de Cameron, melhor amigo do personagem Ferris Bueller’s (vivido pelo ator Matthew Broderick) no filme “Ferris Bueller’s Day Off” (ou “Curtindo a Vida Adoidado”), de 1986, está à venda por US$ 1,5 milhão, ou cerca de R$ 3.454.350, de acordo com o Banco Central de ontem.

SO imóvel foi criado em 1953 pelos arquitetos James Speyer e David Haid (Divulgação)egundo o site Chicago Tribune, a casa, localizada no estado de Illinois, nos Estados Unidos, possui  492 metros quadrados, espaço que inclui quatro quartos, três banheiros e a conhecida garagem fechada por vidros, que guardava a Ferrari do filme.

O imóvel foi criado em 1953 pelos arquitetos James Speyer e David Haid e chegou a ser colocado à venda em 2009 por US$ 2,3 milhões. O preço foi reduzido para US$ 1,8 milhão, e em seguida, para US$ 1,6 milhão antes de ter sido retirado do mercado em 2011 pela família que possui a residência desde sua construção.

Ainda neste mês, a réplica da Ferrari 250 GT California Spyder, também utilizada nas gravações do filme “Curtindo a Vida Adoidado”, será leiloada na Califórnia, pela casa de leilão Mecum Auctions.

O carro, que foi construído pela empresa Modena Design and Development, ainda não tem preço sugerido.

Corretores de Imóveis conquistam vitória junto ao STJ

Mega Cyrela & Cia 2Fonte : http://selleron.com.br/
Contribuição do Blog Sempre Legal

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) alterou sua jurisprudência e tem garantido aos corretores de imóveis, independentemente da conclusão dos negócios, o direito ao recebimento de comissão, desde que o contrato de compra e venda seja assinado e o pagamento do sinal efetuado.

No passado, nossa jurisprudência do STJ havia se posicionado no sentido de negar comissão ao corretor na hipótese de seu trabalho não acarretasse na efetivação da celebração do negócio, com a transmissão do imóvel, tendo por base o Código Civil de 1916 que não trazia nenhuma referência sobre este tema.

Com o novo código civil, mais precisamente em seu art. 725, este assunto foi devidamente estabelecido com a seguinte redação: “a remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude do arrependimento das partes”.
Diante disso, a ministra Nancy Andrighi, da 3ª Turma deu razão a um profissional do Rio de Janeiro que intermediou a venda de um terreno no valor de R$ 7,07 milhões.
Neste caso concreto houve o pagamento do sinal no valor de R$ 400 mil, entretanto, posteriormente, o comprador enviou termo de distrato de compra e venda ao vendedor. O corretor decidiu então cobrar sua comissão – no valor de R$ 100 mil – na Justiça. A ministra Nancy Andrighi entendeu que “a inadimplência das partes, após a conclusão do negócio, mesmo que se desenvolva em rescisão, não repercutirá na pessoa do corretor”, na sua opinião, “a mediação deve corresponder somente aos limites conclusivos do negócio, mediante acordo de vontade entre as partes, independentemente da execução do próprio negócio”.
Em seu voto, Nancy cita decisão da 4ª Turma no mesmo sentido. No caso, as partes haviam sido aproximadas pelo corretor, de forma eficaz, e tinham assinado um compromisso de compra e venda, mediante o pagamento de um sinal. O restante seria financiado pela rede bancária. Após a assinatura do compromisso, no entanto, o comprador, informando-se dos encargos bancários, arrependeu-se do negócio, pagando pequena indenização ao vendedor e sustando o cheque que havia emitido para pagamento da corretagem.
A ministra destaca, porém, que a realização de um negócio de compra e venda de um imóvel é um “ato complexo”, que se desmembra em várias fases, e que é preciso analisar caso a caso para se verificar se a atuação do corretor foi capaz de produzir um resultado útil. “
Aos nossos amigos do blog corretores, deixamos os nossos sinceros parabéns por esta vitória. Podem acreditar que essa mudação no entendimento do STJ é motivo de comemoração da classe, mas lembrem-se que um bom corretor é aquele que age com total diligência e prudência para com seu cliente!

CARRINHO DE BEBÊ PROTEGIDO CONTRA GASES TÓXICOS

228-600x445

Durante guerras, países em conflito não se importam com a idade das pessoas antes de colocá-las em risco. Por isso, em 1938, foi inventado um carrinho de bebê concebido para resistir aos efeitos dos gases letais durante a Segunda Guerra Mundial. O que é mais bizarro: o carrinho ou essa guerra? [Telegraph]

Hiroshima Peace Center e Memorial Park / Kenzo Tange

 Fonte: www.archcaily.com.br
© Flickr Jonas in China
  • Arquitetos: Kenzo Tange
  • Ano Projeto: 1955
  • Localização: Hiroshima, Japão Hiroshima-shi Japão
  • Fotografo: © Flickr Jonas in China

Nos dois percussos que levam à praça do edifício, a perspectiva simétrica é ponto fundamental em suas configurações. Num deles, o espelho d’água, que abriga na sua extremidade uma escultura em arco. No outro, um extenso percurso tem como vista o edifício em toda sua extensão e uma fonte no centro ao fundo.

Corretor de Imóveis, a profissão ameaçada de extinção

Fonte: http://www.sosconsultor.com.br – Site para Corretores

A internet oferece possibilidades infinitas de consumo ou de serviços que prometem resolver os seus problemas, porém, alguns desses serviços podem e devem causar a desconfiança do consumidor. O que acha decomprar  ou negociar um imóvel sem a necessidade de intermediação de um Corretor de Imóveis?

Os consumidores procuram por serviços que atendam suas necessidades diárias, que permitam saciar sua vontade de consumir sem se preocupar com o tempo dentro de uma loja ou com vendedores que nem sempre tem o interesse em oferecer o que realmente necessita. Será que podemos encaixar nesse contexto a negociação de um bem tão importante que muitas vezes é a realização de um sonho familiar? Afinal, você dispensaria o Corretor de Imóveis para te ajudar nessa tarefa?

Alguns serviços disponíveis na internet oferecem a possibilidade de negociar um imóvel sem a necessidade do Corretor de Imóveis, entre eles estão o www.proprietariovende.com e www.proprietariodireto.com.br. Nesse sentido, alguns questionamentos acabam surgindo:
Seria o fim da profissão de Corretor de Imóveis?
Quem fica responsável por esclarecer as dúvidas dos Compradores e Vendedores?
Será que o Comprador esta disposto a pesquisar por oportunidades durante semanas?
Vale a pena economizar a comissão de um profissional especializado correndo o risco de fazer um negócio duvidoso?

E você Corretor de Imóveis, acredita que sua profissão esta realmente ameaçada de extinção?

Três visões sobre o amor – Prof. Clovis de Barros Filho

Itesn que fazem1O professor Clóvis propôs uma espécie de desconstrução das teorias de gestão mais disseminadas e sugeriu o amor como condição fundamental para o sucesso de uma equipe.

“Quando aquele que manifesta sua fragilidade não é empurrado pra baixo, mas é sustentado por quem está do lado, eis aí a condição de um coletivo feliz e vitorioso, que conseguirá o que quer, não com foco no resultado, mas com foco no amor, desta vez.”

De frente para um auditório lotado e com seu inconfundível estilo vigoroso e bem-humorado, ele recorreu a três concepções filosóficas clássicas de amor:

  1. Eros, de Platão,
  2. Philia, de Aristóteles,
  3. Ágape, de Cristo.

Antes, porém, destacou que o amor é sentimento e se impõe às pessoas, não tendo ligação com a moral, que é uma atividade inteligente do homem.

A moral é a imitação mais perfeita do amor. O problema é que o amor é instável. Amamos pouca gente e temos que conviver com muitas. Por isso a ética é tão importante. É o substitutivo do amor quando o amor nunca existiu ou deixou de existir.”

O amor de Platão, o pai da filosofia, é Eros e se baseia no desejo pelo que não se tem, numa espécie de “equação macabra” que faz a vida oscilar entre a frustração de amar e desejar o que não se tem ou o enfado de ter o que não se ama mais.

Amamos enquanto desejamos. A má notícia é que quando o desejo acaba é porque o amor acabou também, porque amor é desejo, é falta.”

Por essa lógica platônica, o amor pelo trabalho seria sempre no desemprego. Quem está desempregado deseja trabalhar, se esforça e sonha com isso. Quando finalmente consegue o emprego e fica com “trabalho até as tampas”, passa a desejar a folga e as férias.

O amor de Platão não é um amor feliz”, ironizou.

Mas a relação do amor platônico com a empresa vai além do vínculo trabalhista. Todo começo de ano a companhia faz seu plano de metas, que é o que almeja conquistar, a fatia de mercado que ainda é do concorrente. “A maior prova disso é que quando as metas são alcançadas, liga-se o ‘Powerpoint’ e, imediatamente, novas metas são propostas.

É preciso renovar o desejo, renovar a falta para alimentar o Eros. O Eros de Platão é o ‘sangue no olho’ e a ‘faca nos dentes’ do jargão de RH, é a mesma coisa.

O mundo das empresas é uma homenagem a Platão.”

Já Aristóteles, o pai da ciência, recorreu à palavra Philia, para sua definição de amor, marcado pela presença.

“É o amor pelo encontro, pelas pessoas que já estão ao seu lado, pelos filhos que você já tem e não os que você gostaria de ter, pelo emprego que já é o seu e não aquele que você sonha. O amor de Aristóteles é o amor pelo mundo, quando o mundo faz bem. Não é desejo, é alegria, ganho de potência e de energia vital diante de um mundo que já é o nosso.”

“O amor de Aristóteles é bem mais raro no mundo das empresas”.

“A expressão happy hour não dá margem para dúvidas. Happy hour é sempre fora do local de trabalho, como se trabalho e felicidade fossem incompatíveis, como se o amor de Aristóteles estivesse completamente ausente do mundo do trabalho. Como se Philia fosse reduzida ao final de semana ou às férias.”

Para o professor Clóvis, esse é o grande desafio da empresa.

Ela tem que permitir que o amor de Platão possa se converter em amor de Aristóteles, para que cada colaborador possa voltar na segunda, não enxergando a felicidade para cinco dias depois, mas alegre e encantado com a realidade que já é a sua, com os colegas que já são os seus. A possibilidade de ser feliz no trabalho é incompatível com expressões tão abundantemente repetidas como sair da zona de conforto.

É fundamental que possamos nos sentir bem, até para produzir melhor.”

Mas há ainda uma terceira idéia filosófica, o amor de Cristo.

Ágape não é Eros porque não é desejo de quem ama, nem é Philia porque não se limita à alegria de quem ama”.

Tanto no desejo quanto na alegria o que importa é quem ama.

Com Ágape é diferente:

“O que importa no amor Ágape não é o desejo ou a alegria de quem ama, mas a alegria do amado”.

Por alguma estranha razão, no amor Ágape, você que ama recua para que o amado avance. No amor Ágape, o outro comanda o espetáculo, o amado é o centro de gravidade do afeto.

É o exemplo do amor dos pais pelos filhos. Mas esse tipo de sentimento também pode estar ligado ao trabalho, mesmo que colocando em xeque o próprio bem-estar ou a segurança. “A alegria do meu aluno ao entender o que não tinha entendido importa demais pra mim. É amor Ágape no trabalho. E em qualquer atividade você pode encontrar.”

Em sua definição sobre uma vida boa, ele sentenciou:

Deseje demais o que quer eroticamente à moda de Platão, consiga se alegrar com aquilo que te faz bem no mundo e, finalmente, tire a tristeza de quem está do seu lado. Essa é uma experiência que faz bem não só a quem está do lado, mas certamente para você também.”

Prof. Clovis de Barros Filho

Índice de alta de imóveis no país supera inflação em 2013

Fonte: http://selleron.com.br/

O índice que mede o preço do metro quadrado em algumas cidades do país, registrou alta de 6% este ano. É mais que o dobro da inflação prevista para o período.

A reportagem do Jornal da Globo ilustra bemo cenário atual.

Clique na imagem abaixo e assista!
Imagem1

 

Concordo com o economista Gilberto Braga, do IBMEC-RJ, que afirma ser um bom negócio  investir em imóveis menores. Segundo ele até mesmo na hora de adquirir um imóvel maior, pode-se usar o imóvel menor, valorizado, como moeda de troca, como forma de abater o pagamento do imóvel maior. Mais uma vantagem além de todas que apontamos aqui todos os dias!

Já o senhor Maurício Granja, que vai esperar os preços baixarem…

Bom,  eu o diria que a curva de valorização está menos íngreme mas nenhum profissional sério que analisa o setor se arrisca a dizer que ela decrescerá. A sistemática do mercado e o processo para acesso a crédito blinda nosso mercado de “bolhas” como a que aconteceu no setor imobiliário dos EUA.

Senhor Granja, pesquise bem, procure um imóvel que atenda às suas necessidades pessoais e feche logo um bom negócio! Em breve o senhor também colherá os bônus do investimento –  além de morar na casa dos sonhos! Boa sorte!

 

 

 

Aparts de: 68 e 87 m²
2 e 3 dormitórios
Entrega prevista: dezembro/2015
Apartamentos de 164 m²
4 dormitórios ou 3 suítes
Entrega prevista: março/2016
Apartamentos de 271m²
4 Suítes I 4 vagas
Entrega prevista: setembro/2016
 
Aparts de 62, 63 e 84 m²
2 e 3 dormitórios com suíte
Entrega prevista: outubro/2016